Millor Fernandes diz em seu Millor Definitivo que "jogar xadrez desenvolve a inteligência... para jogar xadrez". Ele dizia isso porque não conhecia um esporte da Bulgária que combina força física com intelecto afiado.
O Boxe-Xadrez, ou Chessboxing, é levado tão a sério que tem organização mundial com páginas em inglês, búlgaro e alemão (www.wcbo.org).
A fórmula é a combinação intercalada de partidas de xadrez com rounds de boxe. No máximo, são seis de xadrez, na regra da Féfération Internationale des Échecs (FIDE), e cinco de boxe, nas normas da International Boxing Association (AIBA). São quatro minutos de um e dois de outro.
A disputa pode ser decidida por cheque mate ou ultrapassagem de 12 minutos no total das jogadas de um atleta – na parte do xadrez, bem entendido – ou por nocaute ou decisão do árbitro (nos momentos de boxe). Se um dos competidores desistir em qualquer das etapas, a fatura também é liquidada.
Se a partida de xadrez terminar indefinida, aquele que tiver maior pontuação em termos de golpes ganha. Se também aí houver empate, a melhor solução: o dono das peças pretas vence. As regras são mais bem detalhadas na página deles.
Pela tradição da modalidade na Bulgária, um país tão irmanado ao Brasil, pela classe e elegância dos competidores e, principalmente, pela logomarca da entidade reguladora, é um esporte que deveri estar nos jogos do Rio 2007.
Sugira o seu esporte.
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