quinta-feira, dezembro 07, 2006

Oscar, o profeta, vê basquete em declínio

Deu no Terra. O ex-candidato a senador e ex-jogador de basquete Oscar Schimidt, o maior cestinha do país e da história das Olimpíadas, está decepcionado com a situação de seu esporte no Brasil. Reclamou da politicagem, da existência de dois campeonatos nacionais etc. Aí vai um trecho:

Os últimos resultados do basquete brasileiro incomodaram o torcedor. Para
Oscar, o time masculino foi bem mais decepcionante. "O feminino incomodou um
pouco menos. Perdeu para Austrália. Eu acho que teve coisa errada. Gritei para colocar Alessandra, mas não deu."
Para o ex-jogador, a culpa pelo fracasso da Seleção masculina no Mundial do Japão, não foi propriamente dos atletas. "Os homens vieram para jogar com pressão, não tiveram culpa. Também não dá para achar que treinam muito. Dois meses não é muita coisa. Quanto mais treinar, melhor."
Oscar vê o basquete brasileiro cada vez mais fraco. "Hoje a gente só perde para a Argentina. Eu conto nos dedos quantas vezes eu perdi para eles", diz, indignado.

(obs.: por "só perde", Oscar quer dizer "perde sempre" e não
que a Argentina seja o único time a fazer frente ao Brasil.)


Só ele tinha percebido que o basquete brasileiro estava decaindo.

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